segunda-feira, 29 de outubro de 2012

MINHAS 7 DICAS: Estratégias mentais

O que você deve fazer de dentro para fora

1.Pense sempre, de forma positiva. Toda vez que um pensamento negativo vier
à sua cabeça, troque-o por outro! Para isso, é preciso muita disciplina mental.
Você não adquire isso do dia para a noite;
assim como um “atleta”, treine muito.

2.Não tenha medo de nada e ninguém.
O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores.
Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos. Não dê poder ao próximo.

3. Não se queixe. Quando você reclama, tal qual um ímã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que acabam dando errado, começa a se materializar quando nos lamentamos.

4. Risque a palavra “culpa” do seu dicionário. Não se permita esta sensação,
pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores
e agressores, que vibram com nossa melancolia. Ignore-os.

5. Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso. Seja prestativo com quem presta. Sintonize com gente positiva e alto astral.
6. Não se aborreça com facilidade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente.
Procure conviver com serenidade e se tiver vontade de explodir, conte até dez.

7. Viva o presente. O ansioso vive no futuro.
O rancoroso, vive no passado. Aproveite o aqui e agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.

RESPIRANDO CORRETAMENTE - TENTE - SEU CÉREBRO AGRADECE


Respire profunda e lentamente, pelo nariz, com a boca fechada, até encher completamente o pulmão de ar. Isso leva em torno de cinco segundos. Solte o ar lentamente, até esvaziar total
mente os pulmões, e repita o processo pelo menos cinco vezes.
Essa é a respiração correta – você enche o pulmão de ar até não agüentar mais e, com o auxílio dos músculos da barriga, empurra o ar para fora.
Concentre-se na respiração e veja que todo o abdome é usado para expelir o ar dos pulmões.
Faça também a respiração tampando uma das narinas de cada vez.
Pratique essa respiração a qualquer hora, ao menos uma vez por dia. Antes de dormir ela acalma, relaxa. Pela manhã, ao acordar, ela clareia a mente.
Caminhe de vez em quando em um espaço arborizado e aproveite para praticar a respiração profunda.
Mesmo no trabalho, separe um tempinho para praticar a respiração profunda, alongando a coluna e levantando os ombros. Mantenha sempre a postura ereta, para facilitar a respiração profunda.
Relaxe a musculatura. Assim você vai conseguir respirar mais profundamente.

Resistir à mudança é uma atitude bastante comum nos seres humanos. Tendemos a querer permanecer numa zona de conforto, onde só experimentamos o que é conhecido, embora não necessariamente bom.

Aceitar que tudo na existência tem um tempo de duração, - não apenas a nossa vida -, é uma lição que precisamos aplicar, a cada minuto da jornada no planeta, se quisermos deixar de sofrer.

A metáfora da morte se repete em inúmeras situações de nosso cotidiano, no emprego que já não nos faz felizes, no relacionamento que já não preenche nossa necessidade de afeto, e muitas outras circunstâncias.


Entretanto, seguimos nos recusando a deixar ir o que já não nos serve, numa teimosia que tem suas raízes no medo do desconhecido. Por que insistimos tanto em olhar para os novos desafios como uma ameaça?

Talvez porque não nos consideremos capazes de dar conta do recado e enxergamos em cada situação inesperada uma armadilha que nos levará para o abismo.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012


O CÂNCER E OS TRANSTORNOS EMOCIONAIS
Segundo a ciência, os distúrbios emocionais podem desencadear uma série de doenças, de enfarte a câncer. Certa vez uma paciente fez uma cirurgia de câncer de mama com grande sucesso. Todavia, depois de quinze anos, o mesmo tipo de câncer eclodiu no mesmo lugar. O motivo? Uma crise depressiva não superada pela perda do marido

  Ser feliz é requisito básico para a saúde. Sua emoção pode ser um oásis ou uma bomba para seu organismo. A escolha é sua.

CEFALÉIA E AS DORES MUSCULARES
Grande parte das dores musculares e das cefaléias é produzida pelas tensões. As dores físicas fecham as janelas da memória, da inteligência e da concentração. Por isso provocam acidentes, isolamento social e agressividade.

Não adianta dizer: “De hoje em diante serei alegre e motivado.” Não seja herói. Ataque as causas. Mude seu estilo de vida. Tenha a mente de um executivo e um coração alegre de um palhaço. A vida é tão breve. Felizes os que usam a cabeça para pensar e não para sofrer...

terça-feira, 23 de outubro de 2012

A FELICIDADE JÁ ESTA DENTRO DE VOCÊ , NÃO HÁ NECESSIDADE DE BUSCAS INFINDÁVEIS, APENAS A DESPERTE, PARA ISSO A UMA REGRA, VOCÊ É 100% RESPONSÁVEL.

Sou responsável por minhas conquistas, sucessos; como também por minhas derrotas.

Sou responsável por meu renascer a cada dia, como também por morrer … simplesmente.

Sou responsável pelo meu prazer ou desprazer encontrados no dia a dia.

Sou responsável pela contagiante alegria e paz, como também por aquilo que expresso ser “problema”.

Sou responsável pela doação que dou, como também por seus resultados.

Sou responsável por erguer minha cabeça ou afundar-me profundamente num marasmo total.

Sou responsável pelos alimentos saudáveis ou drogas que nutrem meu corpo.

Sou responsável pelo amor sem oposto jorrando abundantemente em minha vida.

Sou responsável por meus relacionamentos harmoniosos, como também pela crença limitante de não merecê-los.

Sou responsável por semear ou não idéias mil no campo das infinitas possibilidades.

Sou responsável por tudo aquilo que é manifestado no mundo “lá fora”.

Sou responsável por minha libertação.

Sou responsável pelas escolhas que faço.

Sou responsável único e total por minha vida.

SENDO ASSIM, VOLTE SEU OLHAR PARA AS MÍNIMAS COISAS, AS MAIS SIMPLES, E VEJA A FELICIDADE EM SUAS MÃOS.
Nosso subconsciente trabalha na materialização de nossas crenças. Ele não tem senso de humor. Faz sempre o que acreditamos. Não falha. Dessa forma, o fracasso não existe. Você foi sempre um sucesso! Sua vida é obra sua. Você é responsável por suas experiências. Mesmo aquelas que parecem não depender de você foram atraídas por sua forma de pensar.
As coisas não vão bem? Só colhe infelicidade? É hor
a de perceber como você consegue fazer isso. Certamente não escolheu a atitude adequada para obter bons resultados. Mudando essa atitude, tudo se modificará.
A vida deseja que você desenvolva seus potenciais de espírito eterno e aprenda a ser feliz. A felicidade é nosso destino e só o bem é verdadeiro. Para nos ensinar isso, a vida programa nossas experiências de acordo com nossas necessidades. Através do resultado dessas experiências conquistamos a sabedoria.
Na queixa há sempre uma justificativa para continuarmos a ser como somos, mas há também uma auto-imagem negativa. Você pensa que não pode fazer nada, que é incapaz e não merece. Conforma-se em ser pobre, em ficar em segundo plano, em pensar primeiro nos outros (“é feio pensar em você primeiro”). Acha que, para você ter, outros terão que dar e perder. Como se Deus fosse pobre e tão limitado que para dar a uns teria que tirar de outros. Esses pensamentos são altamente depressivos e atraem infelicidade.
Seu subconsciente obedece às mensagens que você lhe envia. Você tem todo o poder de criar seu próprio destino. Se deseja viver melhor, reconheça isso.
Faça uma lista de suas crenças e até das frases que costuma dizer. Se puser atenção e for sincera, logo vai perceber quais as crenças que são responsáveis por sua infelicidade. Não pense mais nelas. Esqueça-as. Quanto mais se preocupar em eliminá-las, mais pensará nelas e as alimentará.
Trate de cultivar o oposto. Faça afirmações positivas sempre usando o presente. Exemplo: “Eu sou feliz”, “Tenho muita sorte”, “Minha saúde está cada dia melhor”, etc. Escreva-as e espalhe-as em sua casa, nos lugares onde você possa vê-las constantemente. Repita-as várias vezes por dia.
Mas não se esqueça de pôr emoção nelas, acreditar realmente no que afirmar. Ignore aquela vozinha que lhe diz que não vai funcionar. Não custa nada experimentar.
Lembre-se de que todos os problemas de sua vida foram criados por você. Você foi, é e sempre será um sucesso. Suas escolhas podem ter dado um resultado diverso do que você esperava, mas você conseguiu materializa-las. Refletem o que você crê, e o que você crê seu subconsciente materializa.. Pense nisso.


terça-feira, 16 de outubro de 2012

O Dia de HOJE.

A coisa mais importante que você possui, é o dia de hoje.
O dia de hoje, mesmo que esteja espremido entre o ontem e o amanhã, deve merecer sua total prioridade.
Só hoje você pode ser feliz;
O amanhã ainda não chegou e é muito tarde para ter cido feliz ontem.
A grande maioria das nosas dores, são frutos dos restos de ontem ou dos medos de amanhã.
Viva o dia de hoje com sabedoria:
Decida como irá alimentar seus minutos, seu trabalho, seu descanço...
E faça tudo que seja possivel para que seu dia seja seu, já que ele foi dado tão generosamente.
Respeite-o de tal maneira que, quando for dormir, você possa dizer:
HOJE EU FUI CAPAZ DE VIVER E AMAR.
Trinta e cinco anos de trabalho, a aposentadoria que está iminente torna-se realidade, os planos, os sonhos que consumiram tanto tempo para serem elaborados, na prática exaurem-se em minutos.

Os anos vividos marcam a sua presença com as rugas tornando-se realidade, as doenças aparecendo mais amiúde, a vista pedindo lentes cada vez mais grossas, as costas arqueando, os pesos tornando-se cada vez muito mais pesados.

A vida torna-se monótona, com poucas atividades, os pensamentos passam a ser exclusivamente lembranças e recordações do passado, o prazer resume-se em ver o progresso dos filhos que, dia a dia, menos solicitações fazem.

Os amigos, a maioria casados, talvez mais felizes, pois conseguiram manter e conservar seus casamentos. Têm suas esposas como companheiras, seus lares se não são perfeitos estão pertos disso.

Por que algumas pessoas são mais felizes que as outras? Por que para uns a vida deu certo e para outros não? Estarão estas ultimas sentenciadas à solidão?

Mas num segundo mágico tudo se transforma. Perante aquela imagem feminina, a vista firma-se, o coração acelera, as pernas bambeiam-se, a sudorese aparece, aquela sensação do ar subindo pelo estômago, há anos desaparecida, é sentida em toda a sua amplitude. Num primeiro momento a prudência manda recuar. Seria a atitude mais sensata, mais correta, mais estratégica. Porém, uma coisa que os anos não conseguiram mudar ganha força. É a coragem, a mesma coragem da juventude e que está intacta. Ela manda que se vá em frente. E assim é feito.

Durante os poucos passos que os separam a mente trabalha fervorosamente. Onde estaria até então escondida tão perfeita criatura? Que teria ela para tanto me abalar? De onde teria tirado tanta beleza e simpatia? Seria a minha alma gêmea?

E seria. A paixão, aquela velha conhecida e que estava definitivamente guardada, trancada a sete chaves, desabrocha com uma intensidade jamais sentida. Tudo nela é perfeito: seu corpo, sua voz, seu jeito, seu perfume, sua prosa. As horas parecem passar tão depressa, não dando conta de tudo que se tem a falar. A separação temporária tem de ocorrer. Aparece então outra conhecida que estava adormecida: a ansiedade. Os minutos não passam, a hora do segundo encontro nunca chega, a insônia dá o ar de sua graça.

O marasmo da vida dá lugar à inquietação, à agitação.

O segundo encontro se realiza, assim como o terceiro, o quarto e os demais. A solidão é enterrada de vez. Tudo agora é feito em cumplicidade. Em gostosa cumplicidade.

É o amor, o verdadeiro amor que toma conta daquele corpo de 60 anos. O corpo é de 60, mas a alma de 18 anos. A autoestima renasce. Começa-se a praticar esportes, renova-se o guarda-roupa, passeia-se pelo shopping à procura de presentes para agradarem tão benquista pessoa.

Mas seria ela realmente tão bela? Tão simpática? Sua voz tão suave? Seu perfume tão estonteante? Sua prosa tão agradável?


 
Conta uma lenda popular do oriente que um jovem chegou a um oásis, próximo de um povoado, e aproximando-se de um velho sábio, perguntou-lhe:

- Que tipo de pessoas vive neste lugar?
- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde vens? - Perguntou o sábio.
- É um grupo de pessoas egoístas e malvadas, replicou o rapaz, estou satisfeito de ter saído de lá.

O sábio respondeu.
- Aqui encontrarás o mesmo.

No mesmo dia, um outro jovem aproximou-se do oásis para beber água e, vendo o sábio, perguntou-lhe:
- Que tipo de pessoas vive aqui?
O sábio respondeu com a mesma pergunta:
- Que tipo de pessoas vive no lugar de onde vens?
O rapaz respondeu-lhe:
- É um magnífico grupo de pessoas amigas, honestas e hospitaleiras. Fiquei um pouco triste por ter de deixá-las.
- O mesmo encontrarás aqui, respondeu o sábio.

Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao sábio:
- Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?
O sábio respondeu-lhe:

- Cada um carrega no seu coração o meio em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também encontrará aqui. Somos todos viajantes no tempo, e o futuro de cada um está escrito no passado; ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo.

MORAL DA HISTÓRIA: 
O ambiente, o presente e o futuro somos nós que criamos, e isso só depende de nós mesmos.

E você, o que carrega no coração?
Vampiros de energia: 10 formas de identificar o sugador

Todos nós os conhecemos! Sabemos como são! Como se vestem! E como agem! E seus propósitos: sugar o sangue de suas vítimas, pois só assim eles sobrevivem. De quem estamos falando? É claro que dos "Vampiros dos filmes", o Conde Drácula e seus amigos, seres errantes de capa preta e grandes dentes, ávidos por sangue (ou energia vital), e que and

am pelas sombras em busca de suas vítimas que, na maioria das vezes, não percebem sua presença ou atuação maléfica, mesmo que estejam muito próximos. Aí, o filme termina e os vampiros desaparecem, certo? Errado!

Existe um tipo de vampiro que é de carne e osso, e que convivemos diariamente. Estamos falando dos "Vampiros de Energia”, pessoas de nosso relacionamento diário. Pode ser nosso irmão (a), marido/esposa, empregado, familiar, amigo de trabalho. vizinhos, gerente do banco, ou seja qualquer pessoa de nosso convívio, que esta roubando nossas energias, para se abastecer. Eles roubam energia vital, comum no universo, mas que eles não conseguem receber.

Mas, por que estas pessoas sugam nossa energia, afinal? Bem, em primeiro lugar a maioria dos Vampiros de Energia atuam inconscientemente, sugando a energia de suas vítimas, sem saber o que estão fazendo.

O vampirismo ocorre porque as pessoas não conseguem absorver as energias das fontes naturais (cósmicas, telúricas, etc), tão abundantes, e ficam desequilibradas energeticamente. Quando as pessoas bloqueiam o recebimento destas energias naturais (ou vitais), elas precisam encontrar outras fontes de energia mais próxima, que nada mais são do que as outras pessoas, ou seja, você.

Na verdade, quase todos nós, num momento ou outro de nossas vidas, quando nos encontramos em um estado de desequilíbrio, acabamos nos tornando vampiros de energia alheia.

Tipos de vampiros:

Mas, como identificar estas pessoas, ou estes vampiros? Em estudos feitos, foram identificados os seguintes tipos de vampiros (você provavelmente conhece mais de um):

• Vampiro Cobrador
• Vampiro Crítico
• Vampiro Adulador
• Vampiro Reclamador
• Vampiro Inquiridor
• Vampiro Lamentoso
• Vampiro Pegajoso
• Vampiro Grilo-Falante
• Vampiro Hipocondríaco
• Vampiro Encrenqueiro

Quais as principais características deles? Como combatê-los?

a) Vampiro Cobrador: Cobra sempre, de tudo e todos. Quando nos encontramos com ele, já vem cobrando o porque não lhe telefonamos ou visitamos. Se você vestir a carapuça e se sentir culpado, estará abrindo as portas. O melhor a fazer é usar de sua própria arma, ou seja, cobrar de volta e perguntar porque ele não liga ou aparece. Deixe-o confuso, não o deixe retrucar e se retire rapidamente.

b) Vampiro Crítico: é aquele que critica a tudo e a todos, e o pior que é só critica negativa e destrutiva. Vê a vida somente pelo lado sombrio. A maledicência tende a criar na vítima um estado de alma escuro e pesado e abrirá seu sistema para que a energia seja sugada. Diga "não" às suas críticas. Nunca concorde com ele. A vida não é tão negra assim. Não entre nesta vibração. O melhor é cair fora e cortar até todo o tipo de contato.

c) Vampiro Adulador: é o famoso "puxa-saco". Adula o ego da vítima, cobrindo-a de lisonjas e elogios falsos, tentando seduzir pela adulação. Muito cuidado para não dar ouvidos ao adulador, pois ele simplesmente espera que o orgulho da vítima abra as portas da aura para sugar a energia.

d) Vampiro Reclamador: é aquele tipo que reclama de tudo, de todos, da vida do governo, do tempo, etc. Opõe-se a tudo, exige, reivindica, protesta sem parar. E o mais engraçado é que nem sempre dispõe de argumentos sólidos e válidos para justificar seus protestos. Melhor tática é deixá-lo falando sozinho.

e) Vampiro Inquiridor: sua língua é uma metralhadora. Dispara perguntas sobre tudo, e não dá tempo para que a vítima responda, pois já dispara mais uma rajada de perguntas. Na verdade, ele não quer respostas e, sim, apenas desestabilizar o equilíbrio mental da vítima, perturbando seu fluxo normal de pensamentos. Para sair de suas garras, não ocupe sua mente à procura de respostas. Para cortar seu ataque, reaja fazendo-lhe uma pergunta bem pessoal e contundente, e procure se afastar assim que possível.

f) Vampiro Lamentoso: são os lamentadores profissionais, que anos a fio choram sua desgraças. Para sugar a energia da vítima, ataca pelo lado emocional e afetivo. Chora, lamenta-se e faz de tudo para despertar pena. È sempre o coitado, a vítima. Só há um jeito de tratar com este tipo de vampiro, é cortando suas asas. Corte suas lamentações dizendo que não gosta de queixas, ainda mais que não elas não resolvem situação alguma.

g) Vampiro Pegajoso: investe contra as portas da sensualidade e sexualidade da vítima. Aproxima-se como se quisesse lambê-la com os olhos, com as mãos, com a língua. Parece um polvo querendo envolver a pessoa com seus tentáculos. Se você não escapar rápido, ele irá sugar sua energia em qualquer uma das possibilidades. Seja conseguindo seduzi-lo com seu jogo pegajoso, seja provocando náuseas e repulsa. Em ambos os casos você estará desestabilizado, e, portanto, vulnerável. Saia o mais rápido possível. Invente uma desculpa e fuja rapidamente.

h) Vampiro Grilo-Falante: a porta de entrada que ele quer arrombar é o seu ouvido. Fala, absoluto, durante horas, enquanto mantém a atenção da vítima ocupada, suga sua energia vital. Para livrar-se, invente uma desculpa, levante-se e vá embora.

i) Vampiro Hipocondríaco: cada dia aparece com uma doença nova. Adora colecionar bula de remédios. Desse jeito chama a atenção dos outros, despertando preocupação e cuidados. Enquanto descreve os pormenores de seus males e conta seus infindáveis sofrimentos, rouba a energia do ouvinte, que depois sente-se péssimo.

j) Vampiro Encrenqueiro: para ele, o mundo é um campo de batalha onde as coisas só são resolvidas na base do tapa. Quer que a vítima compre a sua briga, provocando nela um estado raivoso, irado e agressivo. Esse é um dos métodos mais eficientes para desestabilizar a vítima e roubar-lhe a energia. Não dê campo para agressividade, procure manter a calma e corte laços com este vampiro.

Bem, agora que você já conhece como agem os Vampiros de Energia, vá a caça deles, ou melhor, saia fora deles o mais rápido possível. Mas, não esqueça de verificar se você, sem querer, é obvio, não é um destes tipos de Vampiro.

Por Vera Caballero - orientadora metafísica e professora de bioenergias e proteção psíquica.
Fonte - http://bemzen.uol.com.br/noticias/

sábado, 13 de outubro de 2012

A última foto da Hachiko. Aquele cão que esperou o dono morto na estação por quase 10 anos. Exemplo de lealdade que falta a muitos seres humanos. A foto foi tirada em 8 de março de 1935. Hachiko tinha 11 anos. Filme(Sempre ao seu lado).
A

Verdadeira História de Hachiko

Chu-ken Hachiko (o cachorro fiel Hachiko) nasceu em Odate, na província de Akita, no Japão em novembro de 1923. Em 1924, Hachiko foi enviado a casa de seu futuro proprietário, o Dr. Eisaburo Ueno, um professor do Departamento Agrícola da Universidade de Tóquio. A história dá conta de que o professor ansiava por ter um Akita há anos, e que tão logo recebeu seu almejado cãozinho, deu-lhe o de Hachi, ao que depois passou a chamá-lo carinhosamente pelo diminutivo, Hachiko. Foi uma espécie de ‘amor à primeira vista’, pois, desde então, se tornariam amigos inseparáveis!

O professor Ueno morava em Shibuya, subúrbio de Tóquio, perto da estação de trem. Como fazia do trem seu meio de transporte diário até o local de trabalho, já era parte integrante da rotina de Hachiko acompanhar seu dono todas as manhãs. Caminhavam juntos o inteiro percurso que ia de casa à estação de Shibuya. Hachiko parecia ter um relógio interno, e sempre às 15 horas retornava à estação para encontrar o professor, que desembarcava do trem das 16 horas, para acompanhá-lo no percurso de volta a casa.

Em 21 de Maio de 1925, o professor Ueno sofreu um AVC, durante uma reunião do corpo docente na faculdade e morreu. Hachiko, que na época tinha pouco menos de dois anos de idade. No horário previsto, esperava seu dono pacientemente na estação. Naquele dia a espera durou até a madrugada.

Na noite do velório, Hachiko, que estava no jardim, quebrou as portas de vidro da casa e fez o seu caminho para a sala onde o corpo foi colocado, e passou a noite deitado ao lado de seu mestre, recusando-se a ceder. Outro relato diz que como de costume, quando chegou a hora de colocar vários objetos particularmente amados pelo falecido no caixão com o corpo, Hachiko pulou dentro do mesmo e tentou resistir a todas as tentativas de removê-lo.

Depois que o professor morreu a Senhora Ueno deu Hachiko para alguns parentes do que morava em Asakusa, no leste de Tóquio. Mas ele fugiu várias vezes e voltou para a casa em Shibuya, um ano se passou e ele ainda não tinha se acostumado à nova casa. Foi dado ao ex-jardineiro da família que conhecia Hachi desde que ele era um filhote. Mas Hachiko continuava a fugir, aparecendo frequentemente em sua antiga casa. Depois de certo tempo, aparentemente Hachiko se deu conta de que o professor Ueno não morava mais ali.

Todos os dias à estação de Shibuya para esperar seu dono voltar do trabalho, da mesma forma como sempre fazia. Procurava a figura de seu dono entre os passageiros, saindo somente quando as dores da fome o obrigavam. E ele fez isso dia após dia, ano após ano, em meio aos apressados passageiros. Estes começaram passaram então a trazer petiscos e comida para aliviar sua vigília.


Em 1929, Hachiko contraiu um caso grave de sarna, que quase o matou. Devido aos anos passados nas ruas, ele estava magro e com feridas das brigas com outros cães. Uma de suas orelhas já não se levantava mais, e ele já estava com uma aparência miserável, não parecendo mais com a criatura orgulhosa e forte que tinha sido uma vez.

Um dos fiéis alunos de Ueno viu o cachorro na estação e o seguiu até a residência dos Kobayashi, onde aprendeu a história da vida de Hachiko. Coincidentemente o aluno era um pesquisador da raça Akita, e logo após seu encontro com o cão, publicou um censo de Akitas no Japão. Na época haviam apenas 30 Akitas puro-sangue restantes no país, incluindo Hachiko da estação de Shibuya. O antigo aluno do Professor Ueno retornou frequentemente para visitar o cachorro e durante muitos anos publicou diversos artigos sobre a marcante lealdade de Hachiko.


Sua história foi enviada para o Asahi Shinbun, um dos principais jornais do país, que foi publicada em setembro de 1932. O escritor tinha interesse em Hachiko, e prontamente enviou fotografias e detalhes sobre ele para uma revista especializada em cães japoneses. Uma foto de Hachiko tinha também aparecido em uma enciclopédia sobre cães, publicada no exterior. No entanto, quando um grande jornal nacional assumiu a história de Hachiko, todo o povo japonês soube sobre ele e se tornou uma espécie de celebridade, uma sensação nacional. Sua devoção à memória de seu mestre impressionou o povo japonês e se tornou modelo de dedicação à memória da família. Pais e professores usavam Hachiko como exemplo para educar crianças.

Em 21 de Abril de 1934, uma estátua de bronze de Hachiko, esculpida pelo renomado escultor Teru Ando, foi erguida em frente ao portão de bilheteria da estação de Shibuya, com um poema gravado em um cartaz intitulado "Linhas para um cão leal". A cerimônia de inauguração foi uma grande ocasião, com a participação do neto do professor Ueno e uma multidão de pessoas.

Hachiko envelheceu, tornou-se muito fraco e sofria de problemas no coração (heartworms). Na madrugada de 8 de março de 1935, com idade de 11 anos e 4 meses, ele deu seu último suspiro no mesmo lugar onde por anos a fio esperou pacientemente por seu dono. A duração total de seu tempo de espera foi de nove anos e dez meses. A morte de Hachiko estampou as primeiras páginas dos principais jornais japoneses, e muitas pessoas ficaram inconsoláveis com a notícia. Um dia de luto foi declarado.

Seus ossos foram enterrados na sepultura do professor Ueno, no Cemitério Aoyama, Minami-Aoyama, Minato-ku, Tóquio. Sua pele foi empalhado - para conservar-lhe as formas e submetido à substâncias que o isentam de decomposição, e o resultado deste maravilhoso processo de conservação está agora em exibição no Museu Nacional da Ciência do Japão em Ueno. Alguns autores dizem que Hachiko, esta no Museu de Artes de Tóquio.

Durante a 2ª Guerra Mundial, para aplicar no desenvolvimento de material bélico, todas as estátuas foram confiscadas e derretidas, e, infelizmente, entre elas estava a de Hachiko.

Em 1948, formou-se a “The Society For Recreating The Hachiko Statue” entidade organizada em prol da recriação da estátua de Hachiko. Tekeshi Ando, o filho de Teru Ando foi contratado para esculpir uma nova estátua. A réplica foi reintegrada no mesmo lugar da estátua original, em uma cerimônia realizada no dia 15 de agosto.


A estação de Odate, em 1964, recebeu a estátua de um grupo de Akitas. Anos mais tarde, em 1988, também uma réplica da estátua de Hachiko foi colocada próxima a estação. A história de Hachiko atravessa anos, passa de pai para filho, sendo até mesmo ensinada nas escolas japonesas – no início do século para estimular lealdade ao governo, e atualmente, para exemplificar e instilar o respeito e a lealdade aos anciãos.

Na atualidade, viajantes que passam pela estação de Shibuya podem comprar presentes e recordações do seu cão favorito na Loja localizada no Memorial de Hachiko chamada "Shibuya No Shippo" ou "Tail of Shibuya". Um mosaico colorido de Akitas cobre a parede perto da estação.

Todos os anos, no dia 8 de março. Ocorre uma cerimônia solene na estação de trem de Shibuya, em Tóquio. São centenas de amantes de cães que se reúnem em homenagem à lealdade e devoção de Hachiko. Ao nascimento de uma criança, a família recebe uma estatueta de Akita como desejo de saúde, felicidade e vida longa. O objeto também é considerado um amuleto de boa sorte. Quando há alguém doente, amigos dão ao enfermo esta estatueta, desejando pronta recuperação.

Por causa desse zelo, o Akita se tornou Patrimônio Nacional do povo japonês, tendo sido proibida sua exportação. Se algum proprietário não tiver condições financeiras de manter seu cão, o governo japonês assume sua guarda.

A dor física permanece, mas agora eu me sinto livre'


Kim Phúc, sobrevivente da Guerra do Vietnã retratada na famosa foto de Nick Ut, fala ao site de VEJA sobre suas lembranças de 1972 e de como tem conseguido superar os traumas da infância


Cecília Araújo

Kim Phúc e seu filho Thomas, em 1995
Kim Phúc e seu filho Thomas, em 1995 (Joe McNally/Time & Life Pic/Getty)

Em 8 de julho de 1972, no vilarejo de Trang Bang, no Vietnã do Sul, uma imagem em que crianças correm e choram enquanto a fumaça dos explosivos é vista ao fundo seria eternizada pelo fotógrafo vietnamita Nick Ut. A foto comoveu o mundo e tornou-se símbolo da Guerra do Vietnã. A menina Phan Thi Kim Phúc somente se daria conta da importância daquela imagem muitos anos mais tarde. Em entrevista concedida por telefone ao site de VEJA, ela conta que, quando viu a foto pela primeira vez, se sentiu muito constrangida, principalmente por estar nua. “Não gostei nem um pouco daquilo, e me perguntava por que tinham tirado uma foto tão feia”, lembra. Com a repercussão da imagem, o governo comunista decidiu usar a figura de Kim para fazer propaganda do regime e ela foi forçada a abandonar os estudos. Hoje, ela lamenta não ter realizado o sonho de estudar medicina em Saigon, mas olha para a foto de uma forma diferente. “Hoje entendo que ela foi um presente poderoso para mim. Aceito que fui aquela garota e que agora posso usar minha experiência a favor da paz”.

Na foto, Kim tinha apenas nove anos. Parte do seu choro refletia sua dor após a queimadura por napalm (líquido inflamável à base de gasolina gelificada) em 55% de seu corpo. Ela está no Brasil nesta semana para participar do 8º Congresso Brasileiro de Queimaduras, em Florianópolis (SC), onde deve falar sobre o tratamento ao qual se submeteu e que incluiu 17 cirurgias. A vietnamita mora em Toronto desde 1992, com o marido e dois filhos, Thomas, de 18 anos, e Stephen, de 15. Em 1997, foi chamada para ser embaixadora da boa vontade das Nações Unidas e criou a Fundação Kim, que fornece suporte médico e psicológico como forma de superar as experiências traumáticas. A instituição tem projetos em escolas e hospitais em países como Uganda, Timor-Leste, Romênia, Tadjiquistão, Quênia e Afeganistão. Um livro sobre sua vida foi lançado em 1999, assim como um documentário posterior. Recentemente, ela reencontrou o fotógrafo que eternizou sua imagem. Os dois se encontraram em New Jersey, nos Estados Unidos. “Ele se tornou parte da minha família, nos tornamos amigos muito próximos”. Leia a entrevista a seguir:

Nick Ut/AP
Phan Thi Kim Phúc, em fotografia histórica tirada por Nick Ut
Phan Thi Kim Phúc, em fotografia histórica tirada por Nick Ut em 1972

A senhora tinha apenas nove anos quando seu vilarejo foi bombardeado. Do que mais se lembra daquele dia? Estava em casa com minha família quando os soldados do Vietnã do Sul, que nos protegiam, vieram avisar à minha mãe que os militares do Norte estavam ocupando a nossa cidade. Foi então que soubemos que a guerra estava se aproximando. Minha mãe decidiu levar toda a família para um templo próximo à saída do vilarejo, porque achamos que esse seria um lugar seguro. Mas, em tempos de guerra, nenhum lugar é seguro. Lembro-me de que as crianças não tinham permissão para brincar longe de um abrigo antibombas. Estávamos escondidos ali com outros moradores e soldados havia três dias, até que, depois do almoço, ouvimos o barulho de várias explosões do lado de fora. E os adultos encontraram marcas feitas com giz nas paredes do templo, o que significava que o local seria bombardeado em breve. Então, os soldados do Sul avisaram que todos nós teríamos que correr para não sermos mortos. As crianças foram na frente, e os adultos vieram atrás. De repente, vi um avião chegando muito perto de nós. Não sabia o que fazer, não conseguia correr. Fiquei parada ali. Quando virei para trás, quatro bombas caíram. Podia ouvir o som e ver o fogo por todos os lados. Minha roupa inteira se queimou. Então, vi fogo em meu braço esquerdo. Tentei apagá-lo com a mão direita, mas acabei queimando-a também. Eu estava tão assustada. Graças a Deus que pelo menos meus pés não se queimaram. Foi um milagre! Eu teria ficado ali, sem conseguir me deslocar. O pior poderia ter acontecido. Continuei correndo, até que eu me sentia tão cansada, que não conseguia mais correr. Então, parei e gritei: “Muito quente, muito quente!”. Um dos soldados tentou me ajudar e jogou água fria em mim. Depois disso, perdi a consciência. E não me lembro de mais nada.




História


  1. A presença de unidades de combate americanas no Vietnã só foi oficializada em 1965. Muitos historiadores, porém, consideram que a guerra começou em 1961, ano em que o presidente americano John Kennedy enviou uma carta ao seu colega do Vietnã do Sul, Ngo Dinh Diem, comprometendo-se a impedir que o país fosse unificado sob o comando do regime comunista do norte da ex-colônia francesa
  2. Considerado o primeiro grande conflito entre tropas regulares e guerrilheiros, a Guerra do Vietnã transformou-se em um atoleiro no qual não se encontraria uma vitória, mas do qual os Estados Unidos só saíram em 1975, depois que a opinião pública americana, chocada com imagens como a da menina queimada por uma bomba de napalm, se voltou contra a guerra.




Quais pensamentos passavam pela sua cabeça enquanto corria e chorava no momento retratado pela foto de Nick Ut? Logo depois que me queimei, só conseguia pensar em como eu ficaria feia e deixaria de ser normal, que as pessoas me veriam de uma forma diferente. Ainda me lembro disso. Mas, depois, parei de pensar em qualquer coisa, porque estava aterrorizada demais para isso. Só continuava correndo e correndo.

Como a senhora reagiu? Os primeiros 20 anos foram os mais difíceis. Achei que nunca teria um namorado, me casaria ou teria filhos. Nunca imaginei ter uma vida normal. Minha autoestima era muito baixa, por causa das queimaduras, das cicatrizes e da dor. Não fui queimada com água quente, mas com napalm, que queima por baixo da pele, profundamente. Fiquei no hospital por 14 meses, incluindo as 17 cirurgias que fiz e o período de reabilitação. Isso para uma garota de nove anos... Até hoje ainda sinto dor. Dependendo do clima do lugar onde estou, ela é mais forte. Hoje, meus filhos quando se machucam se lembram de mim: “Nada se compara a sua dor, mamãe”.

Quais traumas permaneceram dessa época? Até hoje tenho muitos pesadelos durante a noite. Na maior parte das vezes vejo incêndios e armas que me perseguem. Eu corro sem parar até que acordo cansada e assustada. Tentei evitar por muito tempo ver filmes que tinham armas, guerra e violência. Tudo isso me levava de volta para o momento em que me queimei. Mesmo quando vejo homens fardados, a imagem de um verdadeiro conflito armado vem à minha cabeça. É horrível.

Como se sentiu quando soube que uma foto sua se tornou famosa no mundo todo? Pensei: “Meu Deus, minha foto ficou famosa, mas eu não sou famosa!” Já tinha visto a imagem antes, mas só dez anos depois, aos 19, descobri que ela tinha rodado o mundo. No Vietnã, a guerra acabou e ninguém mais soube dessa foto. Ela saiu no jornal local, mas não teve tanto impacto. Me lembro de quando voltei do tratamento de queimaduras, e meu pai me mostrou a foto. Ele tinha recortado do jornal e guardado para me mostrar. Fiquei completamente chocada. Achei muito constrangedor estar nua, e todos podiam ver. Não gostei nem um pouco daquilo, e me perguntava por que tinham tirado uma foto feia. Fiquei me sentindo mal por causa do meu corpo, mesmo. Acho que é normal, todo mundo quer sair bonito numa foto.

A fama teve um impacto positivo ou negativo na sua vida? No começo, não liguei muito. Fiquei levemente feliz, pois as pessoas começaram a prestar atenção em mim. Mas, depois, isso foi longe demais. Vários jornalistas me procuravam, minha história virou notícia. E minha vida ficou uma bagunça. Eu tinha um grande sonho: virar médica. E o governo me proibiu de estudar medicina em Saigon, porque eu era muito importante, precisava dar entrevistas. E isso foi muito negativo para mim. Demorou muito tempo, quase 20 anos, para eu entender a importância daquela imagem. Hoje, eu entendo que ela foi um presente poderoso para mim. Aceito que fui aquela garota da foto e que hoje posso usar essa experiência a favor da paz.

Quando sua vida tomou um rumo diferente? Desde que me mudei para o Canadá, em 1992, tudo começou a mudar. Antes, achava minha vida horrível. Além das queimaduras, estava emocionalmente perturbada. Sentia ódio, raiva, amargura, e isso era muito duro para mim. Em 1982, me tornei cristã no Vietnã e aprendi a lidar melhor com esses sentimentos. Aprendi a perdoar, amar meus inimigos, como a Bíblia diz. Quanto mais rezo pelos meus inimigos, melhor eu me sinto. Eu ameaçava essas pessoas à morte. Queria que sofressem também. Hoje meu coração está curado. A dor física permanece, mas agora eu me sinto livre. Agora tenho liberdade, aprendi a perdoar, a seguir em frente, a usar minha experiência para ajudar outros que passam pela mesma dor, física ou emocional. Estou muito feliz por achar um propósito para a minha vida. Hoje posso ver o milagre que foi ser queimada e ainda estar viva. Estou muito agradecida, mas demorou um tempo para que eu aprendesse isso.

O que mudou no Vietnã depois da guerra? Não havia mais perigo, explosões, armas. Mas havia tanto a ser feito pelas pessoas... Muitas casas foram destruídas completamente durante a guerra. Não tínhamos onde morar ou o que comer, também faltava dinheiro. Nosso objetivo era a sobrevivência, dia após dia. Nos últimos anos, a realidade no Vietnã tem se tornado cada vez melhor. O sistema ainda é comunista, mas a economia está crescendo.

Qual mensagem pretende passar aos brasileiros? Queria dividir minha experiência de vida e passar a mensagem de que todos podem aprender a viver com amor, esperança e perdão. Se todos pudessem aprender isso, não precisaríamos de guerra. Se aquela garotinha pode fazer isso, outras pessoas também podem.
GLÂNDULA PINEAL - A MORADA DO ESPÍRITO

O Dr. Todd Ovokaitys, médico e cientista chefe da Gematria Products, especialista nas funções do DNA e rejuvenescimento e talvez o primeiro cientista no planeta a desenvolver uma tecnologia quântica (vibracional) através de raios lasers e sons para ativar as funções interdimensionais adormecidas do DNA, vem apoiando os relatos de que a mudança no campo magn
ético do planeta é um dos mais importantes mecanismos para a ascensão da humanidade e mudança do paradigma conscienciale de que o DNA humano é de natureza magnética e interdimensional, estando diretamente ligado aos nossos estados de consciência e que por isso é afetado pelas mudanças que ocorrem na energia da Terra e vice versa.

Ao longo dos anos, surgem estudos sobre informações de que os atributos das “12 Camadas Interdimensionais do DNA humano” , em conjunto, uma vez que estão todas interligadas e formam uma totalidade, e a ativação destes atributos que acontecem neste momento de nossa evolução e que na verdade não existem camadas que possam ser numeradas uma vez que o DNA é interdimensional e se comporta mais como uma sopa de energias onde todos os ingredientes juntos é que compõe sua totalidade e “sabor”.

Tais estudos buscam provar relatos como: “O DNA interdimensional não é estático. Ele muda a cada dia de sua vida. O que vocês permitem? O que não permitem? Que tipo de vibração estão absorvendo ou resistindo para não desenvolver? O DNA responde e muda de acordo com isso. Este sempre foi um sistema dinâmico. O DNA não está determinado para toda a sua vida.


E ainda: "O projeto da primeira camada (camada física) pode ser a sua “impressão digital” biológica, mas as outras camadas estão sempre em movimento. Se vocês mudarem as outras o suficiente, então até mesmo aquela que podem ver irá mudar."

"A pineal representa a comunicação com a camada de ascensão do DNA, continuam a afirmar e "o que acontece com a camada três, através do comunicador pineal, modifica a camada um, a camada biológica, e a camada dois, a camada emocional. Quando vocês começam a conectar a pineal e os atributos de comunicação com a terceira camada, aquela parte que estava dormente se torna ativa novamente. Mais uma vez a glândula pineal começará a crescer... Procurem por esta pineal aumentada à medida que a humanidade evoluir para o próximo milênio.”

O Dr. Todd Ovokaity parece concordar, quando nos diz: “retirar os véus, os filtros no DNA que separam o humano do divino”. Dr. Todd sugere que a pineal contém “células mestras”, e que qualquer mudança que aconteça no DNA das células da pineal é então traduzida para todas as células do corpo.

Este grupo de estudiosos afirma: “Neste exato momento estão ocorrendo eventos de religação em seus corpos físicos, especialmente no cérebro. O corpo físico do ser humano está evoluindo e uma dessas importantes mudanças se dá na glândula pineal, embora não se limitem somente a esta localização específica, na qual cristais estão se formando... estruturas cristalinas do mineral chamado calcita... formando-se nos cérebros dos seres humanos em toda a parte. Estes cristais podem ser sintonizados para receberem freqüências eletromagnéticas.”

“Os cristais que se formaram em seus cérebros lá estão já faz algum tempo. Em verdade, foi iniciada a segunda onda de capacitação há cerca de 60 anos, em cuja época estes cristais começaram a formar-se. Embora tenham se mantido dormentes nos corpos à espera de ativação, a ciência médica já começou a vê-los. Podem-se inclusive observar fotos de cristais em formação na glândula pineal em tomografias e ressonância magnética. Dizemos que este é um processo natural da evolução.”(Para quem desejar ler mais a respeito: HTTP://www.aquasymterra.com/.../os-misterios-da-pineal).

As pesquisas recentes sobre as funções da glândula pineal e de seu principal produto, o hormônio melatonina, despertaram um grande interesse público nesta última década em função da descoberta do papel da melatonina na regulação do sono e do ritmo biológico em humanos.

A Glândula Pineal integra o relógio cerebral e é responsável por todos os ritmos no organismo, por exemplo: os ritmos da reprodução hormonal, do funcionamento do sistema nervoso autônomo, dos ciclos da vida até o envelhecimento, do sono e os ritmos reprodutivos, os da fome e ainda do estado de humor.

A produção de melatonina pela glândula pineal é cíclica, obedecendo um ritmo diário de luz e escuridão, chamado ritmo circadiano. Nos seres humanos, a produção de melatonina ocorre durante a noite, com quantidades máximas entre 2 e 3 horas da manhã, e mínimas ao amanhecer do dia. Tanto a luz como a escuridão transmitem o sinal dos olhos para a glândula pineal, determinando a hora de iniciar e parar a síntese da melatonina.


A produção noturna de melatonina levou à rápida descoberta do seu papel como indutor do sono em humanos, e como restauradora dos distúrbios decorrentes de mudanças de fuso horário.

Além da regulação do sono, a melatonina controla o ritmo de vários outros processos fisiológicos durante a noite: a digestão torna-se mais lenta, a temperatura corporal cai, o ritmo cardíaco e a pressão sangüínea diminuem e o sistema imunológico é estimulado.

Costuma-se dizer, por isso, que a melatonina é a molécula chave que controla o relógio biológico dos animais e humanos.

Do ponto de vista experimental, a melatonina modifica a imunidade, a resposta ao estresse e algumas características do processo de envelhecimento. No contexto clínico, tem sido utilizada nos distúrbios do ritmo biológico, alterações relacionadas ao sono e o câncer. Ela possui vários e significativos efeitos biológicos.

A melatonina também pareceu promissora no tratamento de problemas femininos, como a osteoporose, a síndrome pré-menstrual, e até mesmo o controle da natalidade. Por se tratar de um dos principais hormônios anti-estresse, participa ainda das funções adaptativas e estimulantes. Portanto, a melatonina estabiliza e sincroniza a atividade elétrica do sistema nervoso central.

Muitos defendem que a pineal, atuando não apenas através da melatonina, é uma “estrutura tranqüilizadora que suporta o equilíbrio do organismo”, agindo como um órgão sincronizador, estabilizador e moderador. Isso sugere que a melatonina pode ter muitas aplicações em condições onde é importante estabilizar e harmonizar a atividade cerebral.

Um dado importante é o fato de que a glândula pineal afeta diretamente as outras glândulas por meio de suas secreções. Em mulheres, foi demonstrado que as concentrações de melatonina e de progesterona variam com as estações do ano, e que há uma correlação negativa entre melatonina e a produção de estrógeno. A melatonina em humanos possui importante ação antigonadotrófica, visto que inibe a produção de hormônio liberador do hormônio de crescimento (GnRH), que é essencial para o desenvolvimento das gônadas na fase de puberdade.

O pico noturno de melatonina não ocorre, ou é muito reduzido em idosos normais. A melatonina apresenta uma redução na formação da proteína B amilóide que é a responsável pelo mal, tendo, portanto, um efeito que permitiria supor uma ação anti-Alzheimer, que é uma doença degenerativa que destrói as células do cérebro, lenta e progressivamente, afetando o funcionamento mental (pensamento, fala, memória, etc.).
Toda noite a Glândula Pineal produz Pinoline, 5-meo-DMT e DMT. Aliás eles estão no fluido da espinha cerebral nesse exato momento.

Sonhos lúcidos são induzidos por DMT. Quando nascemos nossos cérebros são inundados por 5-meo-DMT, o cérebro é 40 % mais ativo e aberto...Quando estamos na puberdade a glândula pineal se calcifica e se enrijece, a produção de Pinoline, DMT e 5-meo-DMT diminui.

Neurotransmissores como o DMT são chaves químicas que abrem o portal entre o consciente e o inconsciente, trazendo uma profunda compreensão sobre a totalidade do SER.


A Glândula Pineal é rica em lecitina (uma Proteína), mais do que em qualquer outra parte do corpo e também considerada a mais poderosa fonte de energia Transcendental disponível para os humanos .

Na atualidade, o assunto é estudado pelo especialista Dr. Sérgio Felipe de Oliveira. Segundo ele, a pineal seria capaz de gerar forças psíquicas a todos os armazéns autônomos do órgão: “Não se trata de órgão morto, segundo velhas suposições - prosseguiu ele. - É a glândula da vida mental. Ela acorda no organismo do homem, na puberdade, as forças criadoras e, em seguida, continua a funcionar, como o mais avançado laboratório de elementos psíquicos da criatura terrestre. O neurologista comum não a conhece bem. O psiquiatra devassar-lhe-á, mais tarde, os segredos. Os psicólogos vulgares ignoram-na. Freud interpretou-lhe o desvio, quando exagerou a influenciação da «libido», no estudo da indisciplina congênita da Humanidade”.

Prossegue: “Ela preside aos fenômenos nervosos da emotividade, como órgão de elevada expressão no corpo etéreo. Desata, de certo modo, os laços divinos da Natureza, os quais ligam as existências umas às outras, na seqüência de lutas, pelo aprimoramento da alma, e deixa entrever a grandeza das faculdades criadoras de que a criatura se acha investida. ...

São demasiadamente mecânicas, para guardarem os princípios sutis e quase imponderáveis da geração. Acham-se absolutamente controladas pelo potencial magnético de que a epífise é a fonte fundamental. As glândulas genitais segregam os hormônios do sexo, mas a glândula pineal segrega «hormônios psíquicos» ou «unidades-força» que vão atuar, de maneira positiva, nas energias geradoras. Os cromossomos da bolsa seminal não lhe escapam a influenciação absoluta e determinada.”

Segregando delicadas energias psíquicas -prosseguiu ele -, a glândula pineal conserva ascendência em todo o sistema endocrínico. Ligada à mente, através de princípios eletromagnéticos do campo vital, que a ciência comum ainda não pode identificar, comanda as forças subconscientes sob a determinação direta da vontade.

As redes nervosas constituem-lhe os fios telegráficos para ordens imediatas a todos os departamentos celulares, e sob sua direção efetuam-se os suprimentos de energias psíquicas a todos os armazéns autônomos dos órgãos. Manancial criador dos mais importantes, suas atribuições são extensas e fundamentais. Na qualidade de controladora do mundo emotivo, sua posição na experiência sexual é básica e absoluta..."

A ativação da glândula Pineal é a peça-chave para os processos de transformação psíquica, espiritual e energética.

Nesta glândula ocorrem o processamento e distribuição da energia. Ela tem propriedades psíquicas e é o 'trono da alma' - o 3º olho. Sua ativação pode ser feita pela prática prolongada da Yoga e certas técnicas de meditação ou ainda pela prática da captação da energia Solar. Essa última não segue os passos da Yoga clássica.

Um exercício de Reiki para ajudar a ativar a glândula pineal:
Fique de pé em posição ereta, coloque os dedos, indicador, médio e anular da mão direita atrás da orelha esquerda, na direção onde se localiza a glândula pineal. Os mesmos dedos da mão esquerda apontados para o plexo solar por três minutos (exceder esse tempo acima de 3 minutos, pode trazer danos à glândula pineal).

Ao término dos três minutos, mantendo os dedos da mão esquerda sobre o plexo solar, coloque os três dedos da mão direita na base inferior da espinha, por uns 4 minutos desfazendo a ligação.